Mas que ricas férias de verão que passamos na ilha grega de Corfu.
Na rifa calhou-nos um bungalow (foto1) a dois ou três metros da água. Uma semana a ler, comer, dormir, apanhar sol, snokeling, beber uns copos e pouco mais.
Nota: Quando há meia duzia de anos pensava numa futura visita a países como Egipto (2010) e Grécia (2011) vinham-me à cabeça imagens como pirâmides, faraós, templos, Acrópole, anfiteatros e outros temas com algum contexto histórico e intelectualmente estimulantes. Acontece que se tratou de uma visão errada do que veio a acontecer. Isto constitui a prova de que trabalhar faz mal, pois este tipo de férias revelam uma necessidade do cérebro de passar uns dias de molho.
Já em vários outros post falei do meu fascínio sobre a forma como as pessoas se encontram, se conhecem e como o seu percurso (vida) se cruza. No caso da Grécia houve um casal que teve umas férias idênticas às nossas!
Apanharam o mesmo avião que nós a partir de Manchester para Corfu. Lá, apanharam o mesmo autocarro que distribuiu os turistas pelos hotéis da costa este da ilha. Saíram na mesma paragem para ficarem alojados no mesmo hotel. No dia em que decidimos fazer o passeio de barco pelo Adriático já lá estavam sentados no barco quando lá chegamos (soubemos depois que inicialmente tinham comprado bilhete para o dia anterior mas tinham adormecido). De regresso a casa apanhamos o mesmo autocarro para o aeroporto e o mesmo voo para Manchester para posteriormente termos descoberto que tínhamos o carro no mesmo parque de estacionamento. Acho curioso. São um casal porreiro, que por sinal já tinham ido muitas vezes a Portugal ao festival Boom e com quem tivemos um curto, mas interessante contacto.
Infelizmente o "caminho" não é nesse sentido :D
ResponderEliminarPois, é pena não ser nesse aspecto...
ResponderEliminarA terceira foto está qualquer coisa de fenomenal!
E realmente são curiosas essas coincidências. Se calhar se tentasses marcar férias com alguém conhecido era difícil conciliar voos e actividades que todos quisessem fazer!